Em meio à discussão sobre o comando da Petrobras, os reajustes nos preços dos combustíveis continuam a ser um desafio para a cúpula da empresa. A alta do petróleo na semana passada jogou mais pressão por altas nos preços da gasolina e do diesel para recompor defasagens em relação ao mercado internacional. Média das projeções de três consultorias e entidades de classe ouvidas pelo Valor aponta que a gasolina era vendida nas refinarias da estatal, na sexta-feira, por preços 17% abaixo da paridade internacional, enquanto no diesel essa diferença era de 13%.
Se a Petrobras mantiver os combustíveis sem reajuste por mais tempo – no atual cenário de escalada do petróleo -, corre risco de reduzir a rentabilidade como ocorreu no passado.
Para continuar a leitura, clique aqui.